Alteração do calendário

Meus queridos,

À pedido da professora Immaculada, no dia 14 de novembro será aula de Ética.

Nossas próximas aulas serão nos dias 21 e 28 de novembro.

As apresentações dos grupos 1,3 e 4 serão dia 21 de novembro.

Qualquer, problema, peço que entrem em contato comigo ;-)

Atenciosamente,

Aula do dia 31 de outubro

Neste nosso encontro os grupos 5, 8 e 6 apresentaram seus planos de aula com utilização de site ou software. Foram apresentações muito boas, que tenho certeza, enriquecerão muito a prática docente de cada um de nós.

Mas, a meu ver, a maior aprendizagem nesta aula veio da apreciação dos trabalhos apresentados. Espero que ninguém tenha saído magoado, mas sei que encarar crítica requer muita maturidade e foco no que está sendo avaliado.

Como todos sabem, não estávamos avaliando pessoas e sim planos de aula, e eu, como professora de Tecnologia da Comunicação em Educação, não poderia deixar a dúvida de que a tecnologia poderia ser utilizada apenas para reforçar uma prática tradicional. Senão, todo um processo construído por todos durante todo o ano iria por água abaixo.

Meu principal objetivo neste curso é que vocês entendam que a tecnologia mudou as pessoas, sua forma de viver, de aprender de se relacionar e isso tem que ser levado em conta quando estivermos exercendo nossa profissão, que lida com pessoas.

A tecnologia não pode ser apenas um acessório, como vimos no vídeo "Tecnologia e Metodologia". Temos que ter a consciência do que é conhecimento, de como as pessoas o constroém e qual o papel da tecnologia nesse processo.

Mas, eu sei que vocês têm essa consciência, só não sei por que isso não ficou claro em todos os planos de aula :-(

Com carinho

Dia 31 de outubro

Hoje iniciaremos a aula com a apresentação dos trabalhos dos grupos 5, 8 e 6, como combinado, cada grupo terá 20 minutos.

A apresentação dos grupos 1,3 e 4 ficará para 21 de novembro.

Aproveitaremos para fazer a devolutiva das avaliações escritas.
Vocês foram bem, mas, sinceramente, pensei que iriam melhor ....
Pelo que percebi, alguns alunos não compreenderam muito bem o que foi solicitado nas questões... Que era para relacionar a experiência da escola da reportagem da Revista Nova Escola com o blog com as citações dos autores estudados.
Mas vamos esclarecer as dúvidas em aula, ok?

Esta aula também está destinada para os grupos interagirem nos blogs ;-)

bj

Cronograma do final do semestre

Como combinamos:

• 17 de outubro
• Devolutiva dos trabalhos, comentários do exercício anterior, sanar dúvidas dos textos e do trabalho dos 3 passos
• Avaliação escrita com consulta apenas de seu próprio material
• 31 de outubro
• Apresentação dos trabalhos (grupos 5, 8 e 6)
• Devolutiva dos blogs
  
• 14 de novembro será aula da professora immaculada
• 21 de novembro
• Apresentação dos trabalhos (grupos 1,3 e 4)
• Devolutiva dos blogs
  
• 28 de novembro
• Avaliação do semestre
• Auto-avaliação
• Dúvidas sobre médias

As apresentações dos 3 passos pelos grupos será de até 20 minutos, com a participação de todos os integrantes.
Deverá ser entregue trabalho impresso e colocado arquivo da apresentação no Grupo.

Referências segundo a ABNT

Olá, meus queridos,

Indico este site como referência para consulta sobre normas da ABNT, ele é de um professor da PUC do RS.

http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm

Comentário a respeito do exercício

Artigo da Revista Nova Escola e Artigo de Juana María Sancho

O artigo da revista foi escrito por uma jornalista que tenta colocar a questão de modo utilitário.

Já Sancho, é uma pesquisadora que tenta entender as mudanças geradas com a revolução tecnológica na sociedade e consequentemente, na educação.

Enquanto Sancho chama a atenção para os efeitos que as TIC provocam e a importância de trabalharmos essa consciência com os alunos.

A jornalista, procura dar dicas do "como" fazer. As dicas, em sua maioria, são boas, mas na essência, escondem que a visão de que o professor ainda é responsável e deve controlar a aprendizagem do aluno, como se o aluno não tivesse que ter consciência e responsabilidade com sua própria aprendizagem.

Realmente é mais fácil bloquear sites do que trabalhar a consciência para decidir o que é ou não bom/certo e qual a hora indicada para o quê.

Consolidação das respostas do Exercício proposto na aula do dia 1º de outubro comparando o texto da Sancho com a reportagem da Revista Nova Escola:

Patricia Ramos Adefonso Fernandes e Solange da Silva Malveze

Relacionando o texto da Sancho "TIC" com a reportagem da revista Nova Escola (setembro, 2008) sobre Tecnologia: O melhor do computador, notamos vários pontos em comum:

• O professor tem que ter objetivos pedagógicos na aula de informática.
• Tem que haver um planejamento didático, isto é fundamental.
• A utilização dos recursos educativos.

Os pontos divergentes ao nosso ver é:

A utilização do computador como entretenimento. Sancho considera que o aluno aprende no entretenimento pois este faz parte do seu contexto motivando-o e melhorando seu rendimento e suas capacidades cognitivas, já na reportagem esta é recriminada o computador tem que ser usado apenas na aprendizagem

Concluindo tanto para Sancho como na reportagem vimos que essa transformação educativa depende dos educadores que terão que redesenhar seu papel e sua responsabilidade na escola atual.

Déborah Mirlly, Marclébia Gonçalves e Rita de Cássia

Encontramos alguns pontos incomuns entre o texto e a reportagem.

Sendo eles: O fato de que a tecnologia deve ser utilizada para aprender e aprofundar conteúdos curriculares, usar somente o computador para ensinar programas de informática é desperdício. Outro ponto é que com ou sem o uso da internet, o planejamento é fundamental. Os dois textos afirmam esta idéia.

Entre os pontos divergentes encontra-se o fato de que o texto mostra a informática como uma ferramenta fundamental para o aprendizado da atualidade, pois acredita-se que a criança já nasça inserida nesse meio. Em compensação, a reportagem não considera a informática uma ferramenta tão fundamental assim para o ensino e acredita até que o aluno não precise dela para aprender.

Ligia Stocco e Gisele Thimoteo

Pontos em Comum

• estabelecimento de objetivos pedagógicos para que as atividades tenham um foco, fazendo do laboratório uma extensão da sala de aula.
• não utilizar as aulas de informática como a criação de uma nova disciplina e sim como complemento de aprendizagem.
• transformar a sala de aula em um local de comunicação entre alunos, professores e o resto do mundo, através de blogs, sites, etc

Divergências

• Para a Nova Escola não há necessidade de acesso à internet para utilização da tecnologia ( computadores) na sala de aula, já para a Sancho, a conexão com a rede é essencial para utilização na educação.
• para Nova Escola é essencial que a aula seja "objetiva, produtiva e tenha um roteiro", já para Sancho, se surgir uma pergunta pouco relacionada com o tema da aula, deve ser entendida como uma possibilidade de um possível foco de interesse e curiosidade, ampliando a dimensão da interação do docente.

Pamela Kawanaka dos Santos e Vanda Aparecida Marques Silva

Após leitura do texto "De tecnologia da Informação e Comunicação a Recursos Educativos" de Juana Maria Sancho pudemos perceber que o foco da autora é apresentar as TIC como ferramentas auxiliadoras no processo de ensino-aprendizagem, devido as suas facilidades e principalmente pelos seus aspectos no contexto da sociedade atual. Vivemos em uma era da modernidade e da agilidade de informações e o uso das TIC contribuem para tornar o aprendizado mais prazeroso e mais versátil.

O texto O melhor do computador a autora Ana Rita Martins, complementa o texto de Sancho ao abordar a importância de saber utilizar os recursos tecnológicos, apresentando ao leitor procedimentos que podem dar certo ao planejar uma aula com a utilização do computador.

É fundamental que o professor se organize, planeje as aulas, tenha objetivos e que o aprendizado seja signifcativo para o aluno.

A escola deve acompanhar as mudanças que estão acontecendo a todo momento. É preciso inovar, buscar, criar e se atualizar.

Porém é importante que ressaltar que o uso da TIC por si só não garante o aprendizado. As TIC são ferramentas que contribuem se utilizadas de forma correta, caso contrário se torna um mero instrumento.

"Não basta ter a tecnologia é preciso saber fazer uso dela, para tirar melhor proveito, quando a questão é educação. Criar um projeto não basta, é preciso planejá-lo para saber o momento certo de fazer uso dele, desenvolvendo-o em suas etapas e usando das tecnologias disponíveis".

Rosiane Belchior de Souza Panhoto
Edivânia Maria Silva Santos
Alusah Martins Slavador
Eliandra Regina de Assis Fabri

Um ponto importante para discussão é a convergência existente nos textos. Sancho acredita que o uso da internet é imprescindível para o aprendizado, enquanto Martins aponta para outras vertentes, como o uso de programas como editores de texto, planilhas, gráficos e apresentação de slides. A internet não é o único e exclusivo meio de gerar conhecimento, pois o computador oferece inúmeras possibilidades de descoberta.

Vivemos em um mundo tecnológico, onde a informática é uma das peças principais.
Conceber a informática apenas como uma ferramenta é ignorar sua atuação em nossas vidas, no entanto a maioria das escolas ignoram essda tendência Tecnológica ao invés de levarem a informática para a escola, colocam-se na circunscrita em uma sala presa em um horário fixo e sob a responsabilidade de um único professor perdem a oportunidade de fortalecer o processo pedagógico.
Hoje as escolas tem que adaptar com a tecnologia, mas acima de tudo além de ter um laboratório de informática tem que ter qualificação. Hoje muitas escolas contam com espaço de informática, mas os alunos vão para a sala só para cumprir o horário do planejamento da escola.
É como diz na frase que foi colocado no texto da Sancho !se não se ligar, a escola se desqualificará." Os professores tem que se inserir no universo de seus alunos, assim como depende da escola (direção) se adequar também a tecnologia.
Por estarem transformando o mundo, as TIC precisam ser consideradas no universo educacional e os professores precisam acompanhar este pensamento e saber que benefícios sçao gerados para os alunos.
Como por exemplo: Motivação rendimento, capacidades cognitivas. Dessa forma a aprendizagem deve basear-se na troca de experiências, na argumentação, no conhecimento do aluno, na aceitação das diferenças e assim oferecer respostas para os problemas existentes.

Julimar Sérgio da Silva e Mário Alves Gasparotto

Pontos em comum e divergências entre o texto Tecnologias para transformar a educação e a matéria da Revista Nova Escola "O melhor do computador" de Setembro/2008.

É possível notar que em ambos os textos, existe um incentivo para o uso das Tecnologias da Informação como meio para aprendizagem de maneira dinâmica, mas principalmente de forma criativa e que desperte no aluno um maior interesse sobre determinado conteúdo, fazendo assim da sala de informática numa extensão da sala de aula.

Observamos que, tanto na reportagem, quanto no texto da Juana Maria Sancho, relata-se que o uso do computador apenas para o ensino do uso dos programas é um desperdício. Talvez um ponto que o texto da Sancho explora com maior intensidade e que na reportagem não teve este enfoque, é com relação ao modo que a Escola deve englobar a tecnologia, como meio de tornar o ensino mais significativo e autônomo, visando a preparação do aluno para a atual realidade.

As TICs não devem ser vistas como os fins da educação, mas sim um instrumento que facilita as situações de aprendizagem, e tanto na reportagem como no texto da Sancho, são as práticas pedagógicas que transformam os sujeitos e não o uso desmedido do instrumento, daí a necessidade da conscientização do professor em assumir a sua parcela de responsabilidade para modificar as ações da Escola no espaço educativo. Também é necessário o respaldo administrativo para que o professor desempenhe o seu papel.

Aline Fernandes, Fabiana de Lima,Valdete Aparecida Quachio

Pontos de convergência

O objetivo das aulas na sala de informática não deve ser formar técnicos, mas melhorar o aprendizado. Por isso, evite o uso do espaço apenas para ensinar a operar programas.

O docente precisa estar atualizado e ver a tecnologia como uma aliada na busca de novos conhecimentos.

O professor deve mediar o trabalho do aluno mas dando liberdade para que ele busque novas informações.

A escola deve ter uma infra estrutura tecnologica adequada, pois equipamentos ultrapassados não despertam interesse nos alunos.

O professor deve dispor de um bom planejamento.

O maior equivoco é utilizar o Tic para trabalhar os antigos paradigmas, pois ele é uma ferramenta que o professor deve utilizar para acrescentar novas informações para seus alunos.

Os alunos devem interagir para a construção de seu conhecimento.

Após analisarmos as duas escritas, tanto o da Sancho quanto da Revista Nova Escola, ao nosso olhar não encontramos divergencias

AMANDA DIAS DE SOUZA E MAILA APARECIDA DELGADO

Depois de ler a matéria da revista Nova Escola, "O melhor do Computador" e observar os slides que diz respeito ao texto da Juliana Sancho, foram possíveis fazer várias comparações.

Os pontos em comum são bastante considerados, em que, é preciso com que o educador faça um planejamento pedagógico, paraja interação por parte dos alunos; num ambiente que seja acolhedor, conseguindo bons resultados para o desenvolvimento dos alunos.

Os dois deixam claro também que só ter um laboratório de informática e utilizar o computador para um projeto qualquer de informatização escolar, não é o suficiente. Tanto um quanto o outro mostram que o computador deve ser utilizado como um aliado para o aprendizado do aluno.

Os pontos divergentes entre os dois textos são, no que diz respeito a liberar o entretenimento, onde a revista Nova Escola expõem que sites de relacionamento, download de músicas e jogos eletrônicos dispersam o aluno durante a aula. Já de acordo com a Sancho, mostra que esses tipos de entretenimento também são importantes e desenvolvem o pensamento.

É preciso que os professores aceitem as mudanças e a tecnologia que vem surgindo na sociedade. Assim, todos juntos acabam aprendendo, ganhando e compartilhando mais e novos conhecimentos, tornando mediadores e facilitadores, ou seja, havendo trocas.

Ana Paula Manesco, Maria Cristina Lima e Maria de Lourdes França

Há convergência de idéias quando falam na importância de se explorar o audiovisual, permitir que o aluno crie e da importância de um espaço lúdico. " A facilidade de integrar textos, gráficos e linguagem audiovisual e pictórica proporcionada pelos sistemas multimídia vem a ser a resposta para os problemas de motivação e rendimento dos alunos (inclusive dos professores)." (Sancho)Convergem também na questão da importância do Planejamento, de objetivos claros por parte dos professores.

Não chegam a ser idéias divergentes, acreditamos que Sancho é mais abrangente.

Nova Escola: "A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares". " O ideal é estabelecer objetivos pedagógicos para que as atividades tenham foco e fazer do laboratório uma extensão da sala de aula" Sancho é mais abrangente, acredita que o professor deve levar em consideração os aspectos teóricos, críticos, filosóficos e sociais que estão relacionados com as Novas Tecnologias.

Além do professor ter metas, objetivos a serem alcançados, é preciso ter a dimensão do quão abrangente é em todos os aspectos da vida do indivíduo. Vai além dos muros escolares, não se preocupa apenas com o conteúdo a ser aprendido para a escola, mas para a vida.

Não apenas fazer uso da Tecnologias, mas é preciso entender como as crianças aprendem, os processos, os espaços educativos e a gestão escolar é fundamental para planejar e colocar em prática projetos educativos ajustados à necessidade formativa dos alunos.

2º Aula - 29 de AGOSTO

Olá, meus queridos alunos,

Como combinamos, iniciaremos a aula hoje com a apresentação de alguns blogs!!

A aula de hoje será destinada para a elaboração da apresentação.
Vou aproveitar para conversar com os grupos.

Peço que confiram nos arquivos de nosso grupo o modelo de avaliação dos seminários.
Observem que os grupos serão avaliados pela apresentação dos slides e também pela avaliação oral.

Peço que deixem o arquivo da apresentação de slides nos arquivos do nosso grupo.

As aulas do dia 05 de setembro serão destinadas à apresentação dos grupos.
Cada grupo terá 15 minutos. Todos integrantes deverão apresentar.

Deixem 15 minutos no final da aula para fazer o diário de aprendizagem no blog e para deixar sua contribuição nos blogs dos amigos, ok?

ANEXO 1: Professora primária de Phelps previa futuro difícil para ele.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008 03:37 BRT
Por Simon Denyer

http://br.reuters.com/article/sportsNews/idBRN2150025420080821?sp=true

PEQUIM (Reuters) - Quando Michael Phels era garoto, a professora da escola primária disse à mãe de seu aluno que ele nunca seria capaz de fazer nada importante, porque era incapaz de se concentrar.

Quando Phelps ganhou a primeira de suas 14 medalhas de ouro, em Atenas-2004, ele lembrou dessas palavras no pódio, ouvindo o hino nacional norte-americano.

A despeito de ter sido diagnosticado com transtorno de déficit de atenção por hiperatividade quando tinha 9 anos, Phelps provou que sua professora estava espetacularmente errada.

"Ele era um garotinho com muita energia, sempre perguntando 'Por que estamos fazendo isso? Quando vamos fazer isso? O que vamos fazer depois?", disse Debbie, mãe do atleta, à Reuters, em uma entrevista.

"Desobediente não é uma palavra que eu possa usar. Ele era voluntarioso, inventivo", comentou. "Definitivamente o esporte canalizou muito dessa energia."

Por conta do próprio Phelps, desobediente é uma palavra que algumas pessoas poderiam usar. Em sua autobiografia, ele disse que era um "rato de piscina", correndo por todo lado, perturbando as pessoas, escondendo os óculos de natação dos outros, batendo nos ombros das pessoas e correndo e causando balbúrdia geral. Ele também era difícil de lidar na hora das refeições, porque sempre tinha que estar fazendo alguma coisa com suas mãos.

"Em meus dedos do meio eu gostava de ficar rodando lápis ou canetas, mas se eles não estivessem disponíveis na hora do jantar eu tentava usar o saleiro ou um faca. Devia saber que não podia rodar copos de leite..."

Sua mãe, como era de se esperar, adorava o fato dele nadar, porque queria que queimasse o máximo de energia possível.

Eles formam uma família muito próxima. Phelps abraçou sua mãe e suas duas irmãs depois de ganhar sua oitava medalha de ouro em Pequim. Foi uma façanha que ela diz que a deixou "muito, muito orgulhosa".

O MAIOR DE TODOS

Enquanto assistia seu filho se tornar, talvez, o maior atleta olímpico de todos os tempos, Debbie seguia dirigindo uma escola em Baltimore. Recentemente se juntou a um grupo de discussão no Facebook, dando conselhos para mães de crianças hiperativas (http://www.facebook.com/ADHDMoms).

Ela disse que o extraordinário foco na natação é comum para muitas crianças hiperativas, incapazes de permanecer sentadas por mais que alguns minutos na escola, por exemplo, mas dispostas a se dedicar inteiramente a algo que adoram fazer.

"Você descobre que as crianças hiperativas são muito criativas, muito determinadas, e que podem se concentrar, eintensamente, em algo que amem", disse Debbie.

"É muito importante permitir que as crianças provem todo tipo de coisas para que possam focar naquilo que gostem e tenham paixão em fazer."

Quanto à professora que disse que ele não faria nada importante? Debbie resiste à tentação de tripudiar, simplesmente dizendo "ela não entendia o Michael de jeito nenhum".

© Thomson Reuters 2008 All rights reserved.

Aprendizagem colaborativa e os blogs

Queridos alunos,

Nossa primeira aula foi muito produtiva e a discussão gerou reflexão importante para despertar em todo educador a abertura e a sensibilidade necessárias ao ato de educar.

Combinamos que os grupos iriam definir como seria o acompanhamento dos blogs pelo próprio grupo e que eu mediaria esse processo. Acredito que todos cresceremos com esse processo!

Em nossa próxima aula, logo no início, já abriremos a possibilidade dos alunos apresentarem no data show seu blog, a fim de compartilhar suas reflexões e descobertas.

Até lá, espero que já entrem nos blogs de seus amigos e contribuam no processo de aprendizagem colaborativa ;-)

abs

Calendário do 2º semestre

Aulas duplas de Tecnologia da Comunicação em Educação II

08 de agosto

29 de agosto

05 de setembro

19 de setembro

03 de outubro

17 de outubro

31 de outubro

14 de novembro

28 de novembro

Por falar em afetividade...

Lendo este trecho, lembrei de vocês:

“Sentir e viver a afetividade na educação, pela teoria da interdisciplinaridade, suscita que nosso eu adentre a sala de aula, inteiro, para desvelar, des-cobrir e sentir as manifestações presentes nas interações, relações e reações que os sujeitos estabelecem / manifestam na ação de educar.

É ampliar o olhar e a escuta na tentativa de captar da expressão / comunicação destes seres o revelar do seu eu, sua inquietude, dificuldade e possibilidade que expressa na ação de aprender e ensinar.

Uma ação consciente, partilhada e envolvente, visto que os sujeitos devem se apresentar inteiros para que esta ação seja significativa e com sentido à sua existência. (...)

Destarte, a afetividade é afetar e ser afetado pelo outro, instigando as energias e ativando nosso eu para a ação. Isto pressupõe humildade, parceria, reciprocidade – princípios da teoria da interdisciplinaridade”.

(Diva Spezia Ranghetti em “Dicionário em Construção” de Ivani Fazenda, 2002)

Proposta de Seminários sobre texto do Perrenoud

Cada grupo deverá criar uma apresentação no Power Point baseada em uma das partes do texto do Perrenoud. Sendo que o texto é só a inspiração para um maior aprofundamento sobre o tema.

As apresentações deverão trazer exemplos concretos do assunto tratado e ser multimídia, então os grupos podem entrevistar, filmar, gravar áudio, enfim, usar a criatividade!!

Divisão dos grupos:
Grupos 1 e 7: A INFORMÁTICA NA ESCOLA
Grupos 2 e 8: UTILIZAR EDITORES DE TEXTOS
Grupos 3 e 9: EXPLORAR AS POTENCIALIDADES DIDÁTICAS
Grupo 4: COMUNICAR-SE À DISTÂNCIA POR MEIO DA TELEMÁTICA
Grupo 5: UTILIZAR AS FERRAMENTAS MULTIMÍDIA NO ENSINO
Grupo 6: COMPETÊNCIAS FUNDAMENTADAS EM UMA CULTURA TECNOLÓGICA

OBS: Philippe Perrenoud é um sociólogo suíço que é referência essencial para os educadores em virtude de suas idéias pioneiras sobre a profissionalização de professores e a avaliação de alunos. Perrenoud é doutor em sociologia e antropologia, professor da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Genebra e diretor do Laboratório de Pesquisas sobre a Inovação na Formação e na Educação (Life), também em Genebra.

AVISO: Teremos a 2ª aula do dia 08 e as aulas do dia 29 de agosto para a elaboração da apresentação. E as aulas do dia 05 de setembro para a apresentação dos grupos. Cada grupo terá 15 minutos. Todos integrantes deverão apresentar.

Ótimo trabalho a todos!!

1ª e 2ª aulas - 08 de agosto

Para hoje temos:
Apresentação do Programa para o semestre
Sensibilização: vídeo: Metodologia ou Tecnologia
Proposta de seminários baseados no texto "Utilizar Novas Tecnologias"
Início da criação das apresentações em grupos
Diário de Aprendizagem no blog

Tarefa:Leitura do texto: "Utilizar Novas Tecnologias" capítulo 8 do livro "Dez Novas Competências para Ensinar" de Philippe Perrenoud, disponível em nosso grupo do Google, na copiadora da entrada da FASB e também na biblioteca.

Nova Proposta para os blogs

Queridos parceiros,

É muito bacana ter nossos blog visitados e comentados, com isso pode acontecer o que chamamos de aprendizagem colaborativa!!

Infelizmente, no semestre passado, por vários motivos, isso não aconteceu.

Minha sugestão é que tenhamos mais tempo na própria aula para os blogs e que as pessoas dos grupos fiquem encarregadas de entrar nos blogs dos parceiros de grupo para comentar, para que haja uma interlocução, para acompanhar a aprendizagem do outro, para aprender junto ;-)

E eu vou acompanhando essa aprendizagem colaborativa, acompanhando os blogs e interferindo quando fosse necessário.

Além disso, vou sempre, no início de cada aula, convidar alguém para vir à frente apresentar seu blog à classe, nos mostrar motivos para que visitemos seu blog...

E também vou sugerir blogs para vocês visitarem, existem vários blogs interessantes na Internet. Podem começar por este: Blog do Prof Moran.

O que acham da proposta?

abs

Ótimo semestre a todos!!!

Queridos alunos,

É com muita alegria que retomo as aulas com vocês!!

No semestre passado tivemos momentos muito produtivos de descobertas, criações, discussões e aprendizagens...

Agora temos a oportunidade de tornar este semestre ainda melhor ;-)

Vamos eleger um Projeto para desenvolver no semestre e também vamos ter a oportunidade de estudar algumas dissertações (mestrado/doutorado) sobre Tecnologia e Educação.

Pretendo ver com vocês ainda os aplicativos: Paint, Photo Editor, Word, Power Point, Movie Maker e o Excel. Dependendo também do que combinarmos com relação ao Projeto!!

Vamos fazer os 5 passos sobre um site educacional e também trabalhar com rádio!!!

É claro, sempre utilizando recursos da Internet e fazendo os registros de aula no blog!!

Mas temos uma outra proposta para os blogs, afinal eles merecem ser mais visitados e comentados!!!

Espero que todos tenham descansado bastante e estejam com energia recarregada, pois vão precisar rsrsrs

Com carinho,

14º e 15ª AULAS - 06 DE JUNHO

Queridos alunos,

Em nossa última aula fui surpreendida pelo desespero de boa parte dos alunos, que entre outras coisas me chamaram a atenção para:

• o problema da aula quinzenal que faz com que o aluno vá deixando as atividades para depois e também não lembre mais o que foi trabalhado;
• o "retrocesso" que é dar avaliação em forma de prova escrita num processo de avaliação contínua;
• a "incoerência" de pedir o blog impresso no portfólio;

Um coisa é certa, com abertura e diálogo sempre podemos encontrar soluções menos autoritárias para situações controversas ou conflitantes.

Não podemos alterar a dinâmica quinzenal das aulas, mas podemos nos policiar para não ficarmos muito tempo sem entrar no blog, sem mandar e-mail, sem ler os textos da disciplina, isso vai contribuir para não esquecermos do que foi trabalhado na aula. E no segundo semestre não teremos mais feriados às quintas e sextas-feiras ;-)

Realmente o processo de avaliação contínua é mais coerente com minhas convicções em Educação, por isso o aplico em minhas aulas. Mas num universo de mais de trinta alunos que vejo quinzenalmente, não posso abrir mão deste instrumento de medição de apropriação dos conteúdos trabalhados, que é a prova escrita individual com consulta. É claro que este instumento me dá alguns subsídios para avaliá-los que serão somados também a outros.

Não se esqueçam: “A avaliação se destina ao diagnóstico e, por isso mesmo, à inclusão: destina-se à melhoria do ciclo de vida. Deste modo, por si, é um ato amoroso.” ( Ciprinao C. Luckesi)

Com relação à impressão dos blogs, agora lendo e acompanhando os portfólios, percebo o quanto eles contribuiram para o desempenho de vocês. Com certeza, eu poderia acompanhá-los somente pela Internet, mas vocês poderem contar com eles também no portfólio proporcionou maior organização mental e segurança ;-)

Bom, com certeza, no início do próximo semestre iremos conversar novamente sobre nossos combinados.

Para esta aula, temos previsto:

• Apresentação dos grupos com a proposta de utilização de vídeo em aula.
• Cada grupo, será responsável por enviar um e-mail para nosso Grupo, colocando crítica construtiva e sugestões aos grupos apresentados.
• Todos deverão postar no blog até dia 06 de junho:
• 1. sua auto-avaliação, colocando observações a respeito de sua aprendizagem, freqüência, participação, relação com os demais alunos e com a professora, entendimento dos textos, realização das atividades e demais observações que acharem pertinentes;
• 2. a avaliação das aulas do semestre, colocando comentários sobre o laboratório, a professora, os textos trabalhados, as atividades realizadas, a participação dos alunos e demais observações que acharem pertinentes.

Nos encontraremos as 8h30min no auditório.

AVALIAÇÃO - 16 DE MAIO

AVALIAÇÃO ESCRITA INDIVIDUAL COM CONSULTA APENAS DE SEU PRÓPRIO MATERIAL

Peço que os alunos fiquem na sala de aula, iniciaremos a avaliação às 8h30min e encerraremos às 10h. O conteúdo a ser trabalhado na avaliação será o texto "Ensino e Aprendizagem Inovadores com Tecnologias Audiovisuais e Telemáticas" de José Manoel Moran.

Logo após a avaliação vou recolher os 6 passos (1 por grupo) e os portfólios, que deverão conter: os mapas conceituais originais e refeitos e todo o conteúdo do blog impresso (diários de aprendizagem, atividades e comentários). Pode ser em preto e branco. Coloquei nas discussões de nosso Grupo dicas para imprimir as postagens do blog ;-)

As 10h15min subiremos para o auditório para a apresentação dos grupos.

Não esqueçam que cada grupo, será responsável por enviar um e-mail para nosso Grupo, colocando crítica construtiva e sugestões aos grupos apresentados.

Tarefa:
Postar no blog até dia 06 de junho:
1. sua auto-avaliação, colocando observações a respeito de sua aprendizagem, freqüência, participação, relação com os demais alunos e com a professora, entendimento dos textos, realização das atividades e demais observações que acharem pertinentes;
2. a avaliação das aulas do semestre, colocando comentários sobre o laboratório, a professora, os textos trabalhados, as atividades realizadas, a participação dos alunos e demais observações que acharem pertinentes.

O aplicativo Power Point

O Power Point é um programa que permite a criação e exibição de apresentações, cujo objetivo é informar sobre um determinado tema, podendo usar imagens, sons e textos que podem ser animados de diferentes maneiras.
Atualmente o domínio da ferramenta Power Point tornou-se fundamental, visto que grande parte das apresentações em cursos, escolas, faculdades e reuniões utilizam projetores para ilustrar melhor as idéias apresentadas pelo orador. Permite também enviar slides para grupos de pessoas ou criar álbuns de fotos. Felizmente seu uso é relativamente simples. (fonte: Wikipédia)

10º e 11ª AULAS - 25 DE ABRIL

Que aula produtiva essa!!!

Logo no início procurei terminar a explicação sobre o texto do Moran através de uma apresentação em Power Point que disponibilizei em nosso Grupo. Fiquei maravilhada com a participação de vocês e com as expressões de compreensão que pude observar... Isso é fantástico para um professor ;-)

Procurei também tirar as dúvidas com relação ao trabalho dos 6 passos e a apresentação do projeto. Deixei arquivo em nosso Grupo com dicas de formatação para os 6 passos.

Definimos que a apresentação seria avaliada de duas formas: pelo arquivo em Power Point e pela apresentação oral. Cada grupo terá 15 minutos e todos elementos do grupo devem apresentar. O arquivo deve conter: slide inicial com apresentação do grupo, identificação do filme, público-alvo, objetivos a serem alcançados, conteúdos a serem trabalhados, recursos, procedimentos, formas de avaliação, referências (itens básicos de um plano de aula ;-) Todas as imagens devem ser referenciadas, assim como o filme e os textos utilizados para o planejamento da aula, inclusive o do Moran. Coloquei dois arquivos em nosso Grupo com orientações para as referências.

As apresentações dos grupos serão nos dias: 16 de maio e 06 de junho.

Foram entregues, corrigidos, os mapas conceituais, solicitei que todos refizessem o mapa e que colocassem no portfólio as duas versões de mapa: inicial e revisado.

Aproveitei o final da aula para apresentar o aplicativo Power Point e seus recursos básicos.

Diário de aprendizagem no blog.

Tarefa:
Terminar a proposta de utilização de vídeo em aula segundo o texto do Moran.

9º e 10ª AULAS - 11 DE ABRIL

Devolutiva dos Mapas Conceituais

Os mapas conceituais elaborados pelos alunos será devolvido com as devidas observações.
O mapa conceitual deverá ser refeito, tendo por base as orientações da devolutiva e também os textos lidos e discutidos em aula.
Os dois mapas conceituais (o inicial e o refeito, deverão ser entregues à professora no portfólio, no dia 15 de maio).

"Ensino e Aprendizagem Inovadores com Tecnologias Audiovisuais e Telemáticas"

Para nos dar mais elementos para a reflexão a respeito do assunto vamos:

• assistir a um trechinho do filme Tempos Modernos, com Charles Chaplin
• observar algumas fotos de linha de produção de automóveis em diferentes épocas
• apreciar a obra Brincadeiras Infantis, de Pieter Bruegel, do século XVI
• observar a foto de uma escola nos anos de 1940
• assistir a um trechinho do filme The Wall, com Pink Floyd
• escutar a música Família, com os Titãs
• e observar algumas fotos atuais...

Será que filmes, fotos, obras de Arte e músicas nos ajudam compreender situações histórico-sociais que tragam elementos para nossa discussão sobre Ensino e Aprendizagem Inovadores com Tecnologias Audiovisuais e Telemáticas?

Conversa sobre o filme "O Sorriso de Monalisa".

Projeto de utilização de filme em situação de ensino e aprendizagem

• em grupos de 4 a 5 pessoas
• baseada na proposta de utilização de vídeo em sala de aula do texto do Moran
• escolher um filme para ser utilizado em situação de ensino e aprendizagem com alunos (enviar mensagem ao grupo com o nome do filme escolhido, a fim de que cada grupo trabalhe com um filme diferente)
• elaboração dos 6 passos do filme, sendo que as considerações finais serão a proposta de utilização do filme em aula (há texto com orientação sobre formatação dos 6 passos disponível na copiadora)
• elaboração de apresentação em Power Point sobre o Projeto
• apresentação do Projeto à turma e à professora

Verificar planejamento detalhado do semestre, disponível em nosso Grupo e também na copiadora.

Diário de Aprendizagem no blog

Tarefa:

Escrever em seu blog um resumo bem objetivo, (em forma de tópicos) sobre o texto "Ensino e Aprendizagem Inovadores com Tecnologias Audiovisuais e Telemáticas" e também uma observação sua a respeito do texto, relacionando com sua vida pessoal, profissional e acadêmica.

28 de março - 7º e 8º AULAS

Olá, pessoal,

Surpresa!!
A aula foi um pouco diferente hoje, não é?!
Fomos para a sala 19 assistir ao filme "O Sorriso de Monalisa", com direito a pipoca e tudo ;-)

Este filme foi selecionado para ser apresentado a vocês por vários motivos e será discutido também nas aulas de Arte, Ética e Prática de Ensino.

Nas aulas de Tecnologia vamos procurar analisar como um professor pode tornar sua aula significativa e ir além dos conteúdos curriculares, trazendo para as aulas elementos importantes com relação ao contexto vivido pelos alunos. Vamos relacionar o filme também com o texto do Prof Moran no que diz respeito:

• aos desafios de ensinar e educar com qualidade
• as dificuldades para mudar na educação
• caminhos que facilitam a aprendizagem
• conhecimento pela comunicação e pela interiorização
• o docente como orientador/mediador de aprendizagem
• as propostas de utilização da televisão e do vídeo na educação escolar.

Depois do intervalo os alunos aproveitaram para conhecer nosso Grupo: http://groups.google.com.br/group/fasbpedmat2008 Ele funcionará como nossa Sala de Aula Virtual, o ambiente para nossa Aprendizagem Colaborativa!!

Ah, não se esqueçam de preencher o perfil com o endereço de seu blog, é por ele que poderei ter acesso aos diários de aprendizagem de vocês!!

Para a próxima aula, postar em seu blog:

1. Identificação do filme: nome, ano, produção, direção, roteiro, elenco...
2. Ampliação contextual do filme;
3. O que o filme te fez sentir:
4. Imagem que ficou em sua mente;
5. Uma frase retirada do filme;
6. Relação do filme com as questões acima sobre o texto do Prof. Moran.

O Sorriso de Monalisa - referências

A pesquisa aqui apresentada se baseou nos sites:
http://neteducacao.globo.com/site/usenet/sorrisoMonaLisa_new.jsp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vincent_van_Gogh
http://www.adorocinema.com/filmes/sorriso-de-mona-lisa/sorriso-de-mona-lisa.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mona_Lisa_Smile

O Sorriso de Monalisa - A Arte

As obras de arte que apareceram, constituem não só um maravilhoso recorte da História da Arte humana como propõem, sozinhas, a discussão inteira que o filme traz sobre o papel da mulher e do homem na sociedade.
Vale a pena percorrer as obras citadas, desde a primeira, observada por Katherine, com prazer, no trem que a traz a Wellesley. De maneira invertida, Katherine olha, ou é olhada, por “Les Demoiselles d´Avignon”, de Picasso, uma das mais importantes obras do que se chamaria Arte Moderna. Trata-se de mulheres em um bordel, em posições sedutoras, mas pintadas de forma plana e não com linhas arredondadas, como é o clássico corpo feminino. O espaço entre as linhas é branco, como se fosse um vidro cortado, necessitando do nosso olhar para se mostrar inteiro. O resultado é que elas nos olham e nos solicitam um posicionamento. Katherine as olha e terá que se posicionar durante o enredo do filme, sobre questões centrais do papel feminino.

A arte do século XX será marcada por obras que exigem não a contemplação mas a resposta, o tomar partido, para que a imagem se complete, participando de sua criação.
O primitivismo das formas dos rostos tem duplo sentido: duas das figuras mostram relação com a escultura negra e as outras com a ibérica, confrontando-nos com o sentido totêmico que Picasso coloca em suas obras, quase que se referindo a um ritual, a um culto, a um aspecto selvagem. Esta dualidade tem raízes culturais profundas e nos comove e demanda a todos.
Dos anos 50 em diante, o ser humano seria mais e mais levado a se conscientizar do que ocorre no planeta, na sociedade e consigo próprio, tendo que criar suas próprias referências pessoais e progressivamente descobrir que o sistema é um constructo alienado de seu eu interior, com quem se precisa lidar mas que não nos deve dominar, intimamente. A arte moderna é a própria expressão deste crescimento à força.


O Bisão Ferido, achado em Altamira, na Espanha, e considerado como de 15 mil anos AC é a primeira obra que Katherine apresenta a suas alunas.
O roteiro deste filme, embora interessante do ponto de vista de pesquisa, não abre para uma leitura mais ampla das obras de arte, até porque não é o seu propósito.
Buscando se firmar com as garotas que a colocaram em posição desagradável na 1ª aula, Katherine propõe a discussão sobre uma obra inusitada, que não constava na apostila do Dr Staunton: Carcaça, de Chaim Soutine.
Soutine nasceu em 1894 e é considerado o mais dinâmico representante do expressionismo. Morreria em 1943, ou seja, 10 anos antes do momento retratado no filme (1953).
As alunas perdem a referência inicialmente pois não se trata de um artista clássico, integrante da cultura considerada “correta” para aquele estamento social. No entanto, instadas a analisar a obra, encontram aspectos novos: agressividade, erotismo...
Procurando defender a cultura tradicional que consideram correta, afirmam que é impraticável comparar os quadros de Rembrandt a quadros de parede.
Interessante diálogo pois Soutine foi bastante influenciado por Rembrandt e é deste último um quadro - Carcass of Beef (também chamada de Flayed Ox), datado de 1655, que traduz o mesmo tema da Carcaça, de Soutine.
As garotas não alcançam esta comparação mas valeria a pena faze-la. A obra de Rembrandt lembra a força da vida enquanto a de Soutine, que era um admirador de Rembrandt, traduz o desespero pela falta de sentido que vê na vida.
Nascido em 1606, Rembrandt era um mestre da luz e da sombra. Soutine é um representante da Arte Moderna e, portanto, não é considerado “cultura” para o grupo social de referência no filme.

Jackson Pollock é a outra referência de Arte Moderna que o filme evoca.

Katherine leva as alunas para ver sua obra – Greyed Rainbow – finalizada 3 anos antes de sua morte prematura por um acidente de carro. O movimento, a textura, o jogo de cores e formas do quadro é capturado por uma câmera que se aproxima, investigativa, da obra, aceitando o convite de Katherine: “simplesmente olhe”. Não é exigida das garotas nenhuma palavra, nenhuma análise, nenhuma perfomance: simplesmente são convocadas ao prazer de admirar e olhar atentamente uma obra de arte inovadora, como a de Pollock, que traz o inconsciente à tona.

O mundo feminino clássico é retratado neste filme pela profusão de detalhes na decoração, pelo figurino, pelas flores – recorrentes na decoração e até mesmo no presente que as garotas oferecem a Katherine, pelos chapéus, pelos tules e véus, pelo romance, pela música – Mona Lisa, de Nat King Cole, enfim, por inúmeros sinais.

Mas que mundo feminino é este? A maior parte dos símbolos traduz o feminino conduzido pelo social, o feminino que o sistema permite.

A arte moderna, representada por Picasso, trará um feminino mais interno, mais primitivo, quase que requerendo a recriação para de novo se encontrar.

A cena do trem, mostrando Demoiselles d´Avignon, abre esta possibilidade. O filme não chega a este resgate. Ele simplesmente registra as angústias do feminino contestado, inquirido, pressionado ao crescimento e ao autoconhecimento. Mas depois se fecha e não permite mais abertura.

Seria importante sublinhar a tensão proposta, mais do que reconhecer o feminino “encaixotado” que o sistema oferece. O caminho da arte é talvez o mais seguro neste filme pois, de maneira sutil, sensível, vai trazendo à tona temas tão relevantes para a questão do gênero feminino que, se fossem tratados de forma polêmica, não atingiriam ponto nenhum, de tão escondidos e submissos que estavam à ordem vigente.

Katherine traz às alunas uma interessante discussão sobre a obra de Van Gogh, que sofreu preconceito e desprezo por não ajustar a sua obra com os padrões da época e que não conseguiu vender um único quadro enquanto vivo. E sobre "caixas" que eram vendidas na época, com reproduções da obra Doze girassóis numa jarra para serem coloridas seguindo um sistema de números.

O Sorriso de Monalisa - personagens

Este é um filme sobre mulheres. Quase toda a história se constrói sobre quatro alunas - Betty (Kirsten Dunst), culta, crítica e defensora determinada dos valores de Wellesley, sua melhor amiga Joan (Julia Stiles), a rebelde e liberal Giselle (Maggie Gyllenhaal), e a tímida e insegura Connie (Ginnifer Goodwin) que depende da aprovação masculina para se sentir bela.

Personagem paralelo, porém relevante, Marcia Gay Harden como Nancy Abbey, é a professora de fala, elocução e postura, que parece estar sempre representando, como se estivesse em permanente prática de sua própria aula.

Nancy Abbey sintetiza o papel social da mulher da época. Solteira, conta uma história complicada de um amor impossível, até que se verifica ser uma mentira e ter sido ela abandonada pelo amado. No entanto, ela vive esta simulação de forma plena, como se fosse uma personagem, socialmente adaptada e perfeita.

Ao conhecer Katherine, faz referência à vida com seus pais: “Você vai conhecer os meus pais quando vierem me visitar..”, preocupada sempre em parecer uma figura perfeita do ponto de vista dos valores sociais.

Quando seu personagem cai por terra, mostra-se uma mulher sensível, sem rumo, sem sentido para a sua vida presente. Junto com ela, cai seu sorriso empostado permanentemente.

Também forte é a personagem de Juliet Stevenson como Amanda Armstrong, enfermeira homossexual, que distribui contraceptivos em uma época onde isso ainda era ilegal. Protagonizando dois temas tabus – homossexualismo e controle de natalidade – ela é firme, objetiva e está em permanente estado de alerta, mesmo assim não antecipando um dos editoriais de Beth, que levará à sua demissão. A ação de Amanda traz à tona um tema excruciante da época, a pílula.

Joan Brandwyn (Julia Stiles) é o pivô da oposição que se forma entre Katherine e Betty. No entanto, ela consegue sair da posição, e tomar sua própria decisão em função do amor e da escolha da vida conjugal, vivida como parceria, abrindo mão de sua carreira. Momentaneamente ou não, o importante é que faz uma escolha e, nela, é livre.
Betty Warren (Kirsten Dunst), por sua vez, tomou o caminho do casamento, por força de pressão social e acaba por constatar que ele não é garantia de felicidade e nem de segurança social. Seu mundo desmorona quando descobre que o marido a trai mas, no processo, ela se retoma e se abre para tomar suas próprias decisões, na medida de sua coragem e da afetividade que vai progressivamente vivendo e descobrindo em si mesma.

Outra aluna, Connie, protagoniza o drama da garota que não se acha bonita mas que acaba iniciando um romance com Charlie, primo de Betty.
Giselle é uma personagem forte no filme, tendo uma vida liberal e se apaixonando por homens mais velhos, especialmente Bill Dunbar, o professor de italiano que é conhecido por ter relacionamentos com as alunas. Apesar de aparentar ser construída como um caráter discutível, Giselle, ao final, abrirá a possibilidade de uma leitura mais aberta do que Katherine propõe como independência de pensamento. Ela admira Katherine e ama Bill Dunbar, embora tenha que lidar com a sua preferência por Katherine.

Os personagens masculinos são planos e previsíveis. Charlie é o único que surge como um jovem autêntico. Os demais são fechados, previsíveis e sem nenhuma densidade. Bill Dunbar, ao final, compõe uma cena forte com Katherine mostrando que ela também não consegue ser tudo que preconiza.

O Sorriso de Monalisa - O enredo...

Uma das alunas, Betty, escreve editoriais para o jornal da escola e com ele ataca tudo que contradiz as regras vigentes. Sua primeira vítima é a enfermeira Amanda por dar pílulas anticoncepcionais para as alunas.
Katherine será também alvo de suas críticas, em função das quais será demitida, ao final. O esforço de Katherine para gerar um pensamento e uma ação independente naquelas garotas acaba sensibilizando uma das alunas, Joan Brandwyn, que irá buscar sua formação em Direito na Yale Law School mesmo no final, embora aceita, ela desista porque o noivo entrou em outra faculdade e ela não poderá ficar longe do lar, após se casar.
O enredo ganha um toque desafiador quando Katherine recebe a visita do namorado que havia deixado na Califórnia e que a pede em casamento, deixando-a desconfortável. Depois ela inicia um relacionamento com um dos professores da escola, Dominic West, que ensina italiano e sua história é de um herói da guerra. No entanto, Katherine descobrirá que isso não era verdade e tomará conhecimento de seus relacionamentos com as alunas, especialmente com Giselle, uma estudante liberal e que a admira, levando-a a abandonar o relacionamento.
A história pretende justapor a perspectiva do casamento à perspectiva de uma formação para a cultura e para o próprio desenvolvimento, embora não se defina de maneira assertiva em nenhuma direção.
Durante o enredo, desenvolvem-se os “pares” românticos, há um casamento, há dores de amor, há desilusão, ou seja, tudo aquilo que envolve o velho conceito do amor entre um homem e uma mulher, quando mediados pela cerimônia do casamento e suas premissas. Estes romances, os pedidos de casamento, os desencontros amorosos, funcionam como contraponto ao empenho de Katherine em criar outros pontos de interesse para as garotas, como seres humanos que são, e não como eternas “noivas ou esposas”.

O Sorriso de Monalisa - A professora

Esta é a história de Katherine Watson em Wellesley, onde vai lecionar História da Arte no ano letivo 1953/54.
Em sua primeira aula, as alunas evidenciam sua inadequação para os padrões da escola, antecipando os temas ligados às obras de arte que a professora mostrará em slides, de maneira a demonstrar que já sabem tudo e que a professora está fora de contexto. As alunas e seus pais, muitos dos quais fazem parte da Diretoria da escola, definem o que se deve fazer, estudar e acreditar ali.
Bem marcado no tempo, o ano letivo transcorre entre aulas, brincadeiras tradicionais, o baile, as férias, o encontro de garotos e garotas procurando o amor, o casamento de uma das alunas e seus preparativos, a ação e a relação dos pais com a escola e a vida dos jovens, enfim, os vários marcos da vida estudantil, que vão trazendo à tona cada personagem, seu drama, suas respostas à vida, suas crises e suas soluções.
Aquele desejo expresso no início do ano letivo, de forma quase ritualística será verdadeiro?
- “...despertar meu espírito por meio de muito trabalho e dedicar minha vida ao conhecimento”
A aula inicial aparentemente conduz a esta conclusão: as alunas decoraram a apostila do Dr Staunton, utilizada como base para o curso de História da Arte, da Profa. Katherine, e descrevem cada peça de arte que Katherine lhes mostra, detalhando aspectos da pintura, pontos marcantes, época em que foi a obra criada ou encontrada, enfim, estão aparentemente “dedicadas ao conhecimento”.
Katherine se sente acuada. A Diretoria a chama para uma reunião, onde é discutida sua tese, em que ela defende que “Picasso fará pelo Século XX o que Michelangelo fez pela Renascença”. Eles pouco se concentram nas suas idéias e questionam seu conhecimento da Capela Sistina. Ela diz desconhecer a Europa e a reprovação é imediata. O sistema “fecha” Katherine embora ela não sucumba, não naquele momento.
Esta cena serve destacar que o sistema é inflexível em sua moral e em suas regras e é preciso saber “jogar” com ele para não ser “consumido” por ele. A própria discussão sobre a Capela Sistina e Michelangelo ajudará nisso. Quando Michelangelo pintou a Capela Sistina, em Milão, em 1508, desenhou corpos nus. Ao completar sua obra, em 1512, as imagens chocaram aos mais conservadores, pois nelas haviam corpos despidos. Mais tarde outros pintores foram contratados para cobrir com vestes estas imagens...
O esforço todo de Katherine será dirigido para levar as alunas a se interessarem vivamente por arte e, através deste interesse, construírem a si próprias enquanto pessoas que tem opiniões pessoais, que gostam ou odeiam, e que se posicionam sobre o que está à sua volta, em vez de seguir padrões estabelecidos.
O filme continua com o confronto de Katherine com as alunas e as crenças e valores de suas famílias, até que a própria Katherine se vê envolvida, ela própria, na escolha do amor ou da carreira, e sai em busca desta última, deixando porém na escola uma lembrança forte e entre as alunas uma carinhosa memória.
Julia Roberts como Katherine mantém uma atitude calma e reflexiva em grande parte das cenas. Seu desapontamento com as alunas não se traduz em uma expressão mais agressiva, como que “digerindo” as situações. Ao final, a personagem é considerada “querida” mas fica um gosto de algo inacabado.
As garotas, seguindo o táxi em que Katherine parte, ao final, pode ser um aparente final feliz, mas realmente, mostra um conjunto de mulheres que conduzirá suas vidas dentro dos padrões tradicionais, tristes por terem conhecido a possibilidade de sua independência mas inconsistentes com esta possibilidade por força de uma sexualidade de gosto duvidoso e de valores sociais sem sentido.
Katherine também não encontra um sentido claro. Na interação com as garotas, ela vai se descobrindo e se redefinindo, mas não chega a um traçado claro e sai, enigmática, como chegou.

Mesmo no final, não é clara a sua atitude de vencedora ou perdedora. Deve ser destacada, contudo, sua permanente intenção de educar, de formar seres humanos plenos e abertos ao mundo.

O Sorriso de Monalisa - Sinopse 3

A escola respondia ao ideal social da época. É uma escola importante, onde estudaram pessoas como Hillary Clinton, esposa do ex-presidente Clinton. Foi um texto da Sra. Bill Clinton que levou os roteiristas Lawrence Konner e Mark Rosenthal a pesquisar mais sobre esta escola freqüentada apenas por mulheres.
Considerada machista, Wellesley é colhida em uma etapa em que a sociedade gestava os primeiros passos do movimento feminista, a ocorrer poucos anos depois. Não se tratava, portanto, de uma escola fácil para se implantar uma mentalidade liberal, em pleno início da década de 50.
Para sermos justos na sua avaliação, temos que retomar o clima da época, o contexto da mulher, e compreender a força do sistema social naquele momento e o quanto a luta para romper este sistema deveria ser grande e poderia ser infrutífera até certo ponto, especialmente se a mulher vivesse em determinados contextos sociais.

O Sorriso de Monalisa - Sinopse 2

O texto foi escrito por dois homens- Lawrence Konner e Mark Rosenthal.
Seu título faz referência a Mona Lisa (também conhecida como A Gioconda), a famosa mulher pintada por Leonardo da Vinci, cuja expressão introspectiva e leve, enigmático e triste sorriso foi analisado e celebrado por inúmeros críticos.
Alguns sugerem que a obra seria um autoretrato de Leonardo. Outros que se trataria de Isabella de Aragão, e que estaria triste porque seu marido era impotente, alcoólatra e batia nela frequentemente.
É descrita como a mais infeliz esposa do mundo. Todas estas teorias são interessantes quando resgatadas pelo enredo com o tema da esposa que não é feliz apesar de aparentar ser, ou do papel da mulher, enquanto ressonância da vida do marido, sem identidade própria.
A própria Katherine, por sua vez, tem um sorriso calmo e terno, não demonstrando emoções beligerantes ou amargas, mesmo quando colocada em situações de conflito, embora Julia Roberts tenha uma alegria própria e um sorriso singular que dificilmente parecerá triste. Em cenas em que ela está plena, sozinha, mostra uma vitalidade interior, uma força decorrente de uma vida em que busca a arte, o desenvolvimento, o questionamento, como forma de se autorealizar, bem distinto do ideal proposto para as alunas de Wellesley, com suas vidas já organizadas e estruturadas sobre determinados esquemas prontos.

O Sorriso de Monalisa - Sinopse 1

Filme norte-americano feito em 2003, com a duração de 117 minutos, recria a atmosfera e os costumes do início da década de 50.
Conta a história de uma professora de arte que, educada na liberal Universidade Berkeley, na Califórnia, enfrenta uma escola feminina, tradicionalista – Wellesley College, onde as melhores e mais brilhantes jovens mulheres dos Estados Unidos recebem uma dispendiosa educação para se transformarem em cultas esposas e responsáveis mães.
No filme, a professora irá tentar abrir a mente de suas alunas para um pensamento liberal, enfrentando a administração da escola e as próprias garotas.
Julia Roberts, no filme, estimula as alunas a estudarem arte moderna, levando-as a um depósito em Boston para olharem um quadro de Jackson Pollock. Na realidade, porém, Wellesley foi uma das únicas instituições a permitir que as alunas estudassem arte moderna, começando com um curso de Arte moderna no final dos anos vinte, ministrado por Alfred Barr, Jr., que mais tarde fundou o Museu de Arte Moderna.
A professora – Katherine Watson - cruza os Estados Unidos de oeste a leste. Cruzará também o modelo conservador de comportamento feminino ali estabelecido ou sucumbirá ao sistema? O filme é criticado por aqueles que esperam uma postura mobilizadora de Katherine Watson, a professora intelectual, vinda do estilo boêmio de vida da Califórnia, para invadir o ambiente tradicionalista da costa leste. É elogiado pelos que admiram a artista principal – Julia Roberts – porque ela aparece muito bem, com uma performance tranqüila, expressiva, terna e cheia de elegância, e está acompanhada de um elenco primoroso.

O Sorriso de Monalisa

Ficha Técnica



Título Original: Mona Lisa Smile
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 125 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2003
Site Oficial: www.sonypictures.com/monalisasmile
Estúdio: Columbia Pictures Corporation / Revolution Studios / Red Om Films
Distribuição: Columbia Pictures / Sony Pictures Entertainment
Direção: Mike Newell
Roteiro: Lawrence Konner e Mark Rosenthal
Produção: Elaine Goldsmith-Thomas, Paul Schiff e Deborah Schindler
Música: Rachel Portman
Fotografia: Anastas N. Michos
Desenho de Produção: Jane Musky
Direção de Arte: Patricia Woodbridge
Figurino: Michael Dennison, Carmen Hawk e Milla Jovovich
Edição: Mick Audsley



Elenco
Julia Roberts (Katharine Watson)
Kirsten Dunst (Betty Warren)
Julia Stiles (Joan Brandwyn)
Maggie Gyllenhaal (Giselle Levy)
Ginnifer Goodwin (Connie Baker)
Dominic West (Bill Dunbar)
Juliet Stevenson (Amanda Armstrong)
John Slattery (Paul Moore)
Marcia Gay Harden (Nancy Abbey)
Topher Grace (Tommy Donegal)
Laura Allen (Susan Delacorte)
Marian Seldes (Presidente Jocelyn Carr)
Terence Rigby (Dr. Edward Staunton)
Donna Mitchell (Sra. Warren)
Jorda Bridges (Spencer Jones)
Ebon Moss-Bachrach (Charlie Stewart)
Taylor Roberts (Louise)



No site oficial podemos assisitir a clips do filme (em Inglês): http://www.sonypictures.com/previews/player/homevideo/monalisasmile/index.html


No Youtube também: http://br.youtube.com/watch?v=hBRTuTFR6yo

07 de março - 5º e 6º AULAS

Olá, pessoal,

Hoje tivemos a oportunidade de mapearmos nosso conhecimento inicial sobre Tecnologia e Educação através da elaboração de mapas conceituais, que serão revistos até o final do semestre ;-)

Exemplo de mapa conceitual

Se quiserem saber mais sobre o assunto podem consultar:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mapa_conceitual
http://penta2.ufrgs.br/edutools/mapasconceituais/

Pedi que todos entrassem no Edublogosfera para conhecer blogs de professores: http://edublogosfera.blogspot.com/
Depois cada um criou o seu próprio blog no Blogger : http://www.blogger.com/
Quem não tinha muita prática, aproveitou para fazer o tour e conhecer melhor como funciona um blog ;-)

Reparem na diferença:

• blog: diário na Internet
• blogger: site na Internet para criar e manter blogs, pode ser gratuito ou não

Aos poucos, cada um foi publicando seus registros em ordem cronológica:

• Diário de Aprendizagem das 1ª e 2ª aulas
• Expectativas com relação à nossas aulas
• Diário de Aprendizagem das 3ª e 4ª aulas
• Análise da música "Pela Internet"
• Redação "Eu e a tecnologia"
• Diário de Aprendizagem das 5ª e 6ª aulas

Peço que preencham as informações de seu perfil e coloquem sua foto!

• Ao entrar no Blogger, vocês podem publicar uma nova postagem ou administrar o blog: postagem, configurações e layout.
• Se clicarem em postagens, visualizam a lista de publicações que podem ser editadas ou excluidas.
• Se clicarem em configurações pode alterar os dados do blog, como título, descrição...
• Se clicarem em layout pode alterar o fundo, as cores, o lugar dos objetos, enfim, o visual de seu blog.

Para a próxima aula:
Reflexão inicial sobre o texto "Ensino e Aprendizagem Inovadores com Tecnologias Audiovisuais e Telemáticas" de José Manoel Moran, a ser colocada no blog:

1. O que você conservaria e o que mudaria na Educação atual?
2. Dê um exemplo de cada tipo de processamento de informação: lógico-sequencial, hipertextual e multimídico (explicando);
3. Qual a diferença entre informação e conhecimento?

Hoje cheguei em cima da hora, gosto de chegar antes, subir com calma, mas hoje não foi possível :-(

A aula começou gostosa, tranquila. Os alunos curtiram fazer os mapas conceituais e também os blogs!!

Há vários alunos que estão me ajudando a orientar os alunos com mais dificuldades ;-)

Hoje foi o 1º dia da Rita, da Maria Cristina dos Santos Lima, da Débora Souza e da Urani, estas duas últimas de adaptação do 3º Pedagogia. Parece que todas estão entrando no clima da aula!!

22 de Fevereiro - 3º e 4º aulas

Olá, pessoal,


Que aula boa a de hoje!!!
Sinto que teremos um ótimo ano de 2008, cheio de descobertas e aprendizagens!!

Logo no início pedi a vocês que visitassem este meu blog... está ficando bom, não acham?
Podem deixar recados, se o desejarem ;-)


Iniciamos a aula retomando alguns tópicos já tratados na aula anterior, como a apresentação do Plano de Ensino e a anállise da música "Pela Internet" de Gilberto Gil. A discussão sobre a música foi muito interessante e cheia de detalhes trazidos pelos alunos.

Descobrimos que Gil está lançando um Cd chamado Banda Larga Cordel: http://www.cultura.gov.br/foruns_de_cultura/cultura_digital/na_midia/index.php?p=27436&more=1&c=1&pb=1


Utilizamos a Wikipédia para a pesquisa do vocabulário desconhecido.
Atenção: cuidado com a Desciclopédia (originalmente do inglês Uncyclopedia), que é uma paródia, uma sátira da Wikipédia.



Depois do intervalo conversamos um pouco sobre o texto "Globalização e Qualidade de Vida" de Mário Sérgio Cortella.

Mario Sergio Cortella é filósofo, mestre e doutor em Educação pela PUC-SP, onde é professor do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da Pós-Graduação em Educação (Currículo). Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991/1992). É autor, entre outros livros, de A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos (Cortez), Nos Labirintos da Moral, com Yves de La Taille (Papirus), Não Espere pelo Epitáfio, Provocações Filosóficas (Vozes) e Não Nascemos Prontos! (Vozes).

A partir da discussão, conversamos um pouco também sobre os aparelhos eletrônicos e a saúde. Se desejarem saber mais podem consultar as matérias:

• Aparelhos eletrônicos prejudicam sono e saúde de adolescentes
• Poluição de ondas na Esplanada
• Ondas do mal

Pessoal, a discussão foi muito boa e já estou conhcendo-os um pouquinho a partir da participação de vocês...


Havia 27 alunos presentes, sendo 3 de adaptação:

• Gisele Monique do 3º Pedagogia Noturno
• Angélica do 2º Geografia
• Lídia do 3º de História

Bem-vindos todos!!

Para a próxima aula solicitei :

- Escrever (no caderno mesmo) as expectativas para nossa disciplina neste semestre;
- Escrever (no caderno mesmo) uma análise da música estudada.
- Escrever (no caderno mesmo) uma redação com o tema "Eu e a tecnologia" contando sua história e sua relação com a tecnologia, desde a infância até os dias atuais.
-Ler o texto "Ensino e Aprendizagem Inovadores com Tecnologias Audiovisuais e Telemáticas" , 1º capítulo do livro "Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica" de José Manuel Moran. Disponível na biblioteca e na copiadora. (que tal pesquisar um pouquinho sobre o autor?)

Não esquecer de já ir compondo o portfólio...

Como demosntraram desejo em conhecer melhor o Projeto em que atuo pela Escola do Futurto-USP, aí vai o link: http://www.tonomundo.org.br/

E se desejarem saber mais sobre cordel e também ver a cordéis escritos por alunos, podem acessar: www.tonomundo.org.br/opara

08 de Fevereiro - 1º e 2º aulas

Parceiros,

Hoje foi nosso 1º encontro, mas já havia ouvido falar muito bem de vocês... Foi pena terem aparecido apenas 4 alunas :-(

Fizemos nossas apresentações e tivemos a oportunidade de nos conhecermos melhor...

Apresentei também o Plano de Ensino, deixei-o à disposição de vocês em minha pasta na copiadora da entrada da FASB.

Depois do intervalo, as alunas providenciaram a cópia da letra e disfrutamos a música "Pela Internet" de Gilberto Gil.

Conversamos sobre as sensações provocadas pela música, o ritmo, procuramos conhecer melhor seu autor, saber a data de gravação da música, enfim, procuramos o maior número de informações possível.


http://bandalargatour.ig.com.br/saopaulo/direto-do-tunel-do-tempo

Foi quando Cris lembrou que seu pai costumava ouvir uma música parecida, cantada por Bezerra da Silva. Então conseguimos encontrar o vídeo da música que inspirou Gil, o 1º samba brasileiro "Pelo Telefone":

http://br.youtube.com/watch?v=cyq81SD--YA

Entramos na Wikipédia (http://www.wikipedia.org.br/) e procuramos o significado das palavras desconhecidas, pois a música é repleta de nomes de cidades/estados e também vocábulos ligados à tecnologia.

Por que será que Gil usa tantos nomes de lugares, de todos continentes?

Repararam numa dualidade apontada na música: mar - infomar ?

Mesmo estando num pequeno número, pudemos aproveitar bem as aulas e nossas descobertas inspiradas pela música foram incríveis, parabéns, meninas!!!

Gostaria que providenciassem um caderno para anotações e também uma parte no portfólio de vocês para nossa disciplina.

Não usaremos disquete, pois é um meio muito frágil de armazenamento de informações. Quem tiver pendrive ou mp3 poderá usá-lo. Poderão também usar o próprio e-mail para armazenar e transportar os arquivos.

Para a próxima aula solicitei:

- escrever (no caderno mesmo) as expectativas para nossa disciplina neste semestre;
- providenciar a letra da música "Pela Internet" de Gilberto Gil, que está disponível na copiadora na FASB. E escrever (no caderno mesmo) um pouco sobre as descobertas inspiradas pela música estudada.
- providenciar a cópia do texto "Globalização e Qualidade de Vida" de Mário Sérgio Cortella e escrever (no caderno mesmo) uma redação com o tema "Eu e a tecnologia" contando sua história e sua relação com a tecnologia, desde a infância até os dias atuais.

Bom, pessoal, só posso dizer que gostei muito de nosso primeiro encontro e espero que os próximos sejam ainda melhores!!!

Até breve,